Centenário da morte de Machado de Assis


Machado de Assis, escritor brasileiro do Século XIX que ombreava no Olimpo dos grandes escritores da época com Eça, Flaubert, Zola ou Tchecov, foi mestre na «arte de dizer as coisas sem parecer dizê-las».
Nasceu numa chácara, no morro do Livramento, no Rio de Janeiro. A mãe, açoriana de S. Miguel, fazia serviços domésticos para uma viúva rica. O pai, mulato, nasceu escravo, mas foi liberto e era pedreiro.
Machado de Assis, que, em pleno Brasil esclavagista, nasceu mulato, gago, epiléptico e pobre, é considerado o maior escritor brasileiro do século XIX, tornando-se o intelectual mais proeminente do seu país ainda em vida. Inovando na criação dos seus romances e contos, a sua obra permite conhecer a realidade da sociedade do Rio de Janeiro do século XIX .
Apesar de ser conhecido pelos seus romances, também escreveu contos (duas centenas, muitos deles considerados obras-primas), poemas e peças de teatro.
A nossa biblioteca assinalou a efeméride com uma pequena exposição sobre este autor.
Algumas obras:

“Memórias Póstumas de Brás Cubas”
Dom Casmurro” (existente na nossa biblioteca)
“Quincas Borba”

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