Dia Mundial da Poesia |Há Poesia na escola
Neste Dia Mundial da Poesia, divulgamos os poemas dos nossos alunos que foram premiados na fase concelhia do Desafio de Poesia "Há Poesia na escola", que este ano tinha como tema "Sustentabilidade e Bem-Estar".
Muitos parabéns!
Parar Para Pensar
O Homem está egoísta e agressivo
A engordar lixeiras de barriga cheia,
É pouco compreensivo
E com responsabilidade alheia.
Os fumos passeiam pelo céu
As filas de carros são infinitas
Onde o Homem é o réu
As filas de carros são infinitas
Onde o Homem é o réu
Das suas ações pouco bonitas.
Os solos e a água estão contaminados
O Planeta em desespero grita,
Em socorro de animais ameaçados
Mas o Homem não acredita!
Tudo cria poluição
É urgente reduzi-la,
Até o meu animal de estimação
Ajuda a produzi-la.
Mas…ele faz-me tão bem!
Que dele não vou abdicar
Faz-me bem como ninguém,
Sem ele não posso passar.
Que dele não vou abdicar
Faz-me bem como ninguém,
Sem ele não posso passar.
O que faço para salvar o Planeta… pode ser diminuto
Talvez uma gota de água no oceano,
Mas se não fosse o meu contributo
Mas se não fosse o meu contributo
O oceano não teria o mesmo tamanho.
Vamos todos ser sustentáveis
Evitar o desperdício e a extravagância, Para que sejamos saudáveis
Que é o que tem maior importância.
É urgente parar, pensar, poupar e reciclar
O Planeta agradece,
Para gozarmos do bem-estar
Que
toda a gente merece.
Miguel António Peralta Gaspar, 5.ºB
1.º lugar - 2.º Ciclo
Estilos de vida
sustentáveis
E a necessidade nunca foi tanta.
Consequências inimagináveis
E a necessidade nunca foi tanta.
Consequências inimagináveis
De tão inacreditáveis que
o mundo espanta.
Muito se estranha tamanha
passividade
E calmaria que envolve o Homem,
Perante a derrotada biodiversidade
E calmaria que envolve o Homem,
Perante a derrotada biodiversidade
E uma insanidade que
muitos acolhem.
Um bem-estar finito
Que se acredita ilimitado.
Que se acredita ilimitado.
Uma ilusão inóspita
De um tempo vivo
determinado.
Um tempo que esbraveja
por mudança
Como uma criança anseia por um brinquedo,
Por uma satisfação em segurança,
Como uma criança anseia por um brinquedo,
Por uma satisfação em segurança,
Longe de episódios de
desalento e medo.
E uma carência de
pensamentos racionais
Desprovidos de tumultos e
sarilhos,
Pois “não herdámos a terra dos nossos pais,
Pedimo-la emprestada aos nossos filhos”.
Pedimo-la emprestada aos nossos filhos”.
Diogo André
Lourenço, 10ºF
1.ºlugar - Secundário
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